Barqueiros querem assumir trapiche de Paranaguá
Seg, 26 de Outubro de 2009 19:18
Os barqueiros de Paranaguá querem a concessão do trapiche flutuante e prometem restaurá-lo.
Na semana passada, os presidentes da Associação de Barqueiros do Litoral Norte do Paraná (Abaline), Targino Cruz da Silva, e da Associação dos Barcos de Paranaguá (Barcopar), Luiz Carlos Souza, foram, junto com o deputado estadual Cleiton Kielse (PMDB), apresentar a proposta ao secretário de Estado de Turismo, Celson Caron. Também participou da reunião o encontro o diretor-técnico do Paraná Turismo, Milton Karam.
De acordo com a assessoria do deputado, a intenção é que o Estado autorize as associações de barqueiros a recuperar o trapiche através de projeto assinado por um engenheiro naval. “Em todo o litoral, temos cerca de 40 marinas e 1500 barcos que transportam, semanalmente, uma média de cinco mil turistas, chegando à casa de 100 mil durante a temporada. Por isso a necessidade de reformar o trapiche. O objetivo é continuar buscando melhorias e conforto a todos os passageiros que usufruem deste serviço, auxiliando no desenvolvimento do turismo em nosso litoral”, afirmou Kielse. O píer público está localizado na rua General Carneiro, atrás do Clube Republicano, no centro de Paranaguá.
Segundo os associados, alguns com 45 anos de experiência nas travessias, a revitalização da estrutura do trapiche, que se encontra em péssimas condições de conservação, é essencial para manter a qualidade do serviço dos barqueiros. Apenas na procissão de Nossa Senhora do Rocio, a ser realizada no próximo de 8 de novembro, cerca de 1400 pessoas embarcarão pela estrutura. “Não podemos permitir que a estrutura portuária de nosso Estado torne-se desmoralizada e com visual deteriorado. Esta é uma situação emergencial, na qual não podemos esperar por todo o processo burocrático. Por isso propomos esta solicitação, muito bem aceita pelas associações”, destacou o deputado Kielse.
Palácio Mathias Böhn
Em audiência realizada minutos antes com o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), José La Pastina Filho, Kielse recebeu cópia do contrato para elaboração do projeto de restauração dos 760 m² do Palácio Mathias Böhn, em Paranaguá. Segundo o secretário Celso Caron, a expectativa é que o IPHAN também execute a reforma e a restauração do prédio. “Caso contrário, buscaremos recursos junto ao BRDE e ao Governo do Estado. A ideia é que, tão logo o prédio esteja ponto, façamos a ocupação do espaço, inclusive com uma espécie de rodoviária para barcos, com venda de passagens e informações turísticas”, explicou.
É consenso que a reforma do Palácio Mathias Böhn tornou-se essencial no processo de revigoramento tanto do turismo no litoral do Estado quanto cultural do Paraná. “Agora com a reforma, o segundo piso poderá também ser aproveitado, inclusive com a implantação de um anfiteatro para ser usado ainda por escolas do litoral e da própria Região Metropolitana. Tudo isso faz parte de uma visão moderna do litoral, alcançando tanto o turista quanto a população”, comemorou o secretário Celso Caron. O valor do investimento para a elaboração do projeto técnico é de R$ 59.990,00, conforme estabelecido em edital de tomada de preços.
Fonte e foto: Carlos Reiss/Assessoria de Imprensa do deputado Cleiton Kielse, publicado no CORREIO DO LITORAL.COM

2 comentários:
O "anônimo" FARISEU de Antonina , famoso por escrever em caixa alta, ainda não deu nenhum pitaco nessa matéria.O homem conhece Paranaguá com a palma da sua mão - assim diz ele - e que foi o maior sindicalista que Paranaguá, jamais viu.
Filosofia do "anônimo" FARISEU de Antonina: dar o que é dos outros
- "Se você tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?" - "Sim" - respondeu o militante. - "E se você tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?" - "Sim" - novamente respondeu o valoroso militante. - "E se tivesse um milhão na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?" - "É claro que doaria" - respondeu o orgulhoso companheiro. - "E se você tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?" - "Não" - respondeu o camarada. - "Mas porque você doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria uma galinha se tivesse duas?" - "Porque as galinhas eu tenho."
E.T Reginaldo só o "anônimo" conhecido por todos é postado em seu blog, e os outros anônimos que discordam do conhecido "anônimo" vc não posta. O que foi, vc virou preposto ou papagaio dele. Ultimamente está tento um "enxame" papagaio em Antonina.
FARISEU...algumas dicas para vc voltar a sorrir.
Dicas sobre impotência sexual!!!
Broxar é sempre uma situação, digamos, broxante. O importante, porém, é não perder a compostura quando o bichinho recusar-se a cumprir sua função. Dê a volta por cima e saia com alguma observação bem-humorada.
Aqui vão quinze sugestões para você usar neste momento trágico.
Uma delas, com certeza, terá tudo a ver com sua personalidade marcante, singular e irresistível:
1. Irônico - “Nossa, deve ser alguma coisa que eu não comi!”.
2. Sarcástico (ou Ecologista)- “Bem, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para as futuras gerações”.
3. Cínico - “Hehehe, isso é o que eu chamo de sexo frágil!”.
4. Iconoclasta - “Levanta-te e anda, descrente!”.
5. Modernoso - “Na verdade, meu bem, eu acho que sexo é totalmente dispensável numa relação moderna...”.
6. Dispersivo - “Você sabia que a autobiografia do Fernando Collor vai se chamar ‘Que Culpa Tenho Eu’?”.
7. Compreensivo - “Liga não, ele faz isso só pra chamar a sua atenção!”.
8. Esportista - “Pô, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la às criancinhas do Brasil!”.
9. Grosso - “Desculpe, mas é que ele tem nojo dessa coisa úmida, fedida e gosmenta aí...”.
10. Surreal - “Pra falar a verdade, ele não é meu. O meu está no conserto. Este eu peguei emprestado do Ronaldinho”.
11. Nacionalista (cantando) - “Deitado eternamente em berço esplêeeendido...”.
12. Inconformado - “Gozado, isto nunca me acontece antes. Só depois...”.
13. Politizado - “Acho que vou passar a chamá-lo de Fernando Henrique ou Enéas”.
14. Freudiano - “...é que ele tem trauma de adolescência: vivia apanhando e era sempre cinco contra um!”.
15. Autoconfiante - “Até que enfim aconteceu! Eu já estava me sentindo um estranho no meio da turma...”.
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