O superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, apresentou na segunda-feira (23), o Plano de Trabalho e Programa de Expansão dos Portos de Paranaguá e Antonina na Assembleia Legislativa.
Entre as medidas previstas está o aumento da capacidade do corredor de exportação, com a modernização dos ship loaders e ampliação de armazéns de granéis.
Dividino disse que o porto já deu início à recuperação das defensas que protegem o cais na atracação e desatracação de navios.
Contra draga própria
Alguns deputados pediram explicações sobre a inclusão do Porto de Antonina no programa de dragagem que será iniciado nos próximos meses. Dividino informou que pela primeira vez de Antonina será contemplado no processo de dragagem e vai retomar a profundidade de 8,5 metros, fato que não ocorre há mais de uma década.
Questionado sobre a contratação de um serviço de dragagem, em vez da compra de uma draga, o superintendente explicou que nos custos de uma campanha de dragagem, o valor da draga corresponde a apenas 22% do total da obra. “Além do custo do equipamento, tem que se levar em conta os custos com revisões, pessoal para operar, docagem. Comprar uma draga não é rentável em nenhum cenário, mesmo se vendesse serviços de dragagem para outros portos”, disse.
O superintendente também prestou esclarecimentos sobre as medidas para resolver e reduzir as pendências trabalhistas; para aumentar a eficácia e a profissionalização dos quadros do porto; sobre projetos para garantir a eficiência da operação dos equipamentos portuários; modernização de equipamentos; projetos para reduzir a geração de resíduos; negociação com o governo federal para captação de recursos, entre outras questões.
Brasília – Após apresentar os esclarecimentos aos parlamentares, Dividino informou que a Appa apresentará o Plano de Trabalho na Secretaria de Portos (SEP) e na Agência de Transportes Aquaviários (ANTAQ), órgãos que estabelecem a política e a fiscalização do segmento portuário brasileiro.
Com informações da ANPr
Foto: Foto: Jorge Woll / ANPr
Entre as medidas previstas está o aumento da capacidade do corredor de exportação, com a modernização dos ship loaders e ampliação de armazéns de granéis.
Dividino disse que o porto já deu início à recuperação das defensas que protegem o cais na atracação e desatracação de navios.
Contra draga própria
Alguns deputados pediram explicações sobre a inclusão do Porto de Antonina no programa de dragagem que será iniciado nos próximos meses. Dividino informou que pela primeira vez de Antonina será contemplado no processo de dragagem e vai retomar a profundidade de 8,5 metros, fato que não ocorre há mais de uma década.
Questionado sobre a contratação de um serviço de dragagem, em vez da compra de uma draga, o superintendente explicou que nos custos de uma campanha de dragagem, o valor da draga corresponde a apenas 22% do total da obra. “Além do custo do equipamento, tem que se levar em conta os custos com revisões, pessoal para operar, docagem. Comprar uma draga não é rentável em nenhum cenário, mesmo se vendesse serviços de dragagem para outros portos”, disse.
O superintendente também prestou esclarecimentos sobre as medidas para resolver e reduzir as pendências trabalhistas; para aumentar a eficácia e a profissionalização dos quadros do porto; sobre projetos para garantir a eficiência da operação dos equipamentos portuários; modernização de equipamentos; projetos para reduzir a geração de resíduos; negociação com o governo federal para captação de recursos, entre outras questões.
Brasília – Após apresentar os esclarecimentos aos parlamentares, Dividino informou que a Appa apresentará o Plano de Trabalho na Secretaria de Portos (SEP) e na Agência de Transportes Aquaviários (ANTAQ), órgãos que estabelecem a política e a fiscalização do segmento portuário brasileiro.
Com informações da ANPr
Foto: Foto: Jorge Woll / ANPr
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